Mas, além disso, depois de um tempo, as velas começaram a representar um agradecimento aos deuses. Isso porque acreditava- se que a fumaça conseguia proteger o aniversariante no ano que vinha em sua frente. Segundo ela, a tradição surgiu na Alemanha medieval, onde se costumava preparar uma massa de pão doce no formato do menino Jesus no Natal.
Essa é uma evolução de outra teoria, que diz que a fumaça leva os desejos dos fiéis aos céus, para que então sejam atendidos. Para entender a história do bolo, precisamos voltar ao Egito Antigo. Lá, o produto era preparado com pão adoçado com xaropes de frutas, tâmaras e passas. Depois da expansão do Império Romano, eles se aperfeiçoaram na técnica da fermentação e implementaram na produção. Já o uso de velas também teria sido herdado do culto aos deuses antigos, que tinham a missão de levar, por meio da fumaça, os desejos e as preces dos fiéis até o céu, para que eles fossem atendidos. Agradeça aos romanos, porque, além da origem do aniversário, a ideia de presentear também é deles.
Praticantes da religião Testemunhas de Jeová não comemoram aniversário, Páscoa, Dia dos Pais, Dia das Mães, entre outras datas festivas. Assim sendo, celebrar o aniversário faz bem ao nosso equilíbrio emocional e psíquico. Logo, tem uma relação direta com o nosso bem-estar afetivo e, consequentemente, com a nossa saúde. Quando o indivíduo não se sente bem consigo mesmo, ele não entra em um estado de saúde pleno.
Revolução Industrial também foi uma revolução nos bolos
Ainda nos dias atuais, a comemoração é um costume ocidental nem sempre seguido por outros povos. No Vietnã, por exemplo, os aniversários não são comemorados individualmente no dia do nascimento – e sim coletivamente, no ano-novo vietnamita, que segue o calendário lunar e acontece, em geral, entre os nossos 21 de janeiro e 9 de fevereiro. No Vietnã, por exemplo, os aniversários não são comemorados individualmente no dia do nascimento e, sim, coletivamente, no ano-novo vietnamita, que segue o calendário lunar e acontece, em geral, entre os nossos 21 de janeiro e 9 de fevereiro. Já na Inglaterra, alguns objetos simbólicos são misturados no bolo de aniversário.
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Contudo, bolo de aniversário merece uma página à parte nessa história. Neste momento, todos formam um círculo (olha aí outro símbolo mágico oculto) e começam a cantar e bater palmas para o aniversariante (uma prática ritualística de elevar o poder). O bolo irá concentrar e cristalizar em si toda a energia presente nas palavras cantadas e nos sentimentos de cada uma das pessoas presentes naquele momento. A comemoração do aniversário e a introdução do bolo ainda é um costume muito ocidental. Em outros povos, como no Vietnã, os aniversários são comemorados coletivamente no ano-novo vietnamita. Agora, o aniversariante, ao apagar todas as velinhas, deve fazer um pedido que se realiza caso seja mantido em segredo.
As velas de aniversário, na crença popular são dotadas de magia especial para atender pedidos. Tanto os egípcios como os gregos restringiam essas festividades apenas aos faraós e deuses. Já os romanos permitiam essas celebrações apenas ao imperador, à sua família e aos senadores.
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Uma dica do especialista para evitar essa transmissão é não deixar a vela em cima do bolo na hora de apagá-la. Dependendo do tema da festa infantil, a vela pode combinar com o personagem escolhido e deixar a temática ainda mais divertida. Geralmente, os pais tendem a guardar as velinhas ou as próprias crianças pedem para guardar e depois brincar.
A tradição de sempre festejar a data em que uma pessoa completa mais um ano de vida não é totalmente seguida no mundo. No Vietnã, por exemplo, tal comemoração não se dá na data específica do nascimento, mas na passagem do ano novo, de forma coletiva.As festas de aniversário surgiram no Ocidente. Desde a Antiguidade, os romanos já comemoravam o dia do nascimento de uma pessoa, conhecido como “dies sollemnis natalis”. Os tradicionais bolos de aniversário surgiram na civilização grega, quando os adoradores da deusa da fertilidade, Ártemis, passaram a oferecer em seu templo um preparado de mel e pão, no formato de uma lua.
No aniversário lembramos que Deus nos sustentou ao longo de mais um ano. Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado. O blog traz notícias, bastidores e informações exclusivas sobre quem é assunto no showbiz, na cultura, na política, nos negócios e em todas as rodas sociais.
Depois essa guloseima seria adaptada para a comemoração do aniversário de crianças. A ideia do bolo como ranguinho central das festas de aniversário vem lá da Grécia Antiga, quando era comemorado o nascimento de Ártemis, deusa da lua e da caça. A tradição arquivo de corte representa uma oferenda, disponível para todos os presentes que estão na comemoração de aniversário, acredita César. O profissional pontua que em diversas festas o primeiro pedaço já não existe mais, já que muitos bolos já vem porcionados ou são falsos.
Atualmente, a maior parte das culturas ocidentais comemora aniversários com bolo e velas acesas. Fazer um pedido antes de soprar as velas também faz parte do ritual, tendo que ser mantido em segredo para que se torne realidade. Agora, o que é muito diferente nesses mais de dois séculos são, principalmente, as técnicas e os ingredientes.
Até hoje, não se sabe a data exata de quando os nascimentos começaram a ser celebrados, porém o formato e sabor do bolo diversificaram bastante. Além do que se sabe sobre a história do bolo presente em homenagem à deusa Artemis, há também outra teoria que diz que o surgimento foi na Alemanha. Lá, se costumava preparar uma massa de pão em formato de Jesus no Natal, que celebrava a data cristã. Essa receita era, então, usada para comemorar o aniversário de crianças. O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de Ártemis.